Hospital IPO completa 30 anos em constante expansão


hospitalipo - 6 de julho de 2022

“Construir prédios é muito fácil, mas formar uma equipe commassa crítica de peso dentro de uma instituição é 10 vezes mais difícil”. Éassim que o médico João Luiz Garcia de Faria se refere à trajetória do HospitalIPO, referência nacional em saúde que completou 30 anos em junho e do qual éfundador e diretor.

O segredo do sucesso? Investimento em capacitaçãoprofissional e conhecimento.

Ao longo de sua história, o IPO construiu um nome decredibilidade quando se fala em otorrinolaringologia no Paraná. No início, aequipe do hospital era composta por apenas dois profissionais. Hoje, são maisde 250 especialistas da área. Esse crescimento é apenas um dos resultados dadedicação do grupo em formar médicos qualificados por meio de diversasparcerias com outras instituições e também a partir dos programas internos daempresa.

Um dos projetos de capacitação do hospital é o fellowship,implantado em 1993. Com seis setores de concentração e duração de um ano, oprograma é uma complementação especializada pós-residência paraotorrinolaringologistas. Nele, os profissionais podem se aperfeiçoar de maneirateórica e prática em cirurgias otorrinolaringológicas e da face, plásticas ereparadoras.“

“Muitos profissionais que atuam hoje no IPO são fruto dotreinamento realizado no próprio hospital, pois foram mais de 210 fellowsgraduados ao longo do programa. Além dos alocados em nossa equipe, enviamosespecialistas para outros centros clínicos nacionais”, explica Faria.

O hospital ainda investe em parcerias com universidades pararesidência médica e aprendizado científico, uma vez que os estudantes têm umagrande base de dados provenientes dos pacientes do hospital à disposição.Algumas colaborações de sucesso foram firmadas com a Universidade Federal doParaná (UFPR),Universidade de São Paulo (USP) e Pontifícia UniversidadeCatólica do Paraná(PUCPR).

“A chave para o grande crescimento do IPO está natransferência de conhecimento que ocorre dentro do hospital, seja por meio decursos, fellowship ou mesmo convênios com universidades”, salienta o diretor dainstituição.

Estrutura de gestão aplicada

O trabalho de backoffice é um dos principais pontos deatenção na gestão do Hospital IPO. Desde a sua inauguração, a tecnologia dainformação e o desenvolvimento de softwares dentro da própria operação foramprioridade. Por ano, 15% do faturamento é destinado à adesão de novastecnologias e renovação de equipamentos físicos.

Ainda, a normatização de um processo único com dados de nívelde produtividade e desvio padrão de atendimento foi essencial para atestar aqualidade dos exames clínicos e cirurgias realizadas. Resultado disso é adominância de 90% do marketshare de Curitiba pela empresa, que também recebepacientes de todo o Paraná para consultas.

Desde 1992, o hospital se baseia no princípio de que o setorde saúde deve ser visto como um negócio, sem deixar de lado o assistencialismoe a humanização. Até por isso, “cuidado e saúde para toda a família” se tornouo slogan dos 30 anos do hospital.

“Percebemos que o mercado precisava de uma maiorprofissionalização do exercício da medicina, especificamente no setor daotorrinolaringologia. Por isso, consultamos desde economistas até experts emhotelaria para garantir que todas as áreas fossem atendidas com excelência. Nósvemos o médico como parte integrante de um todo, não como figura principal”,comenta o fundador do IPO.

De olho no futuro

No ano de sua criação, o IPO realizou 4 mil atendimentos.Atualmente, o hospital recebe 4 mil pacientes por dia em seus 28 mil metrosquadrados (m²) dedicados ao setor. E esse número está prestes a subir com olançamento do Eco Medical Center. O centro médico inaugurado no início destemês teve investimento de R$ 120 milhões e tem capacidade para receber até 7 milpacientes diariamente. Localizado em prédio anexo ao Hospital IPO, conta com 30especialidades médicas e um andar inteiro dedicado à saúde da mulher, fora umespaço para a realização de cirurgias.

“Iniciamos o projeto do Eco em 2012, quando percebemos quemuitas áreas estavam isoladas e precisavam ser integradas, montando umecossistema. Os primeiros testes de ampliação para outras especialidadestiveram início há cinco anos, com a implementação do IPO Oftalmologia. Onegócio deu tão certo que hoje já temos diversas unidades espalhadas pelacapital paranaense”, conclui João Luiz Garcia de Faria.

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